

Esses não são os brownies da Alice B. Toklas, mas nem por isso deixam de causar um certo furor. Fiz a receita para levar num evento com muitas pessoas normais—aquelas que curtem chocolate. E como tem chocolate nesse bolinho! E tem também azeite de oliva extra-virgem e coco ralado salpicado com flor de sal. Verdadeiramente requintado. Foi esse o elogio que ouvi de alguém que provou o brownie. A receita do olive oil and coconut brownies saiu do NYTimes.
3/4 xícara de azeite de oliva
1/3 xícara de cacau puro em pó
1/2 xícara mais 2 colheres de sopa de água fervendo
60 gr de chocolate amargo ralado[*usei 99% cacau da Scharffen Berger]
2 ovos grandes
2 gemas de ovos grandes
1 colher de chá de extrato puro de baunilha
2 e 1/2 xícaras de açúcar [*coloquei somente 2]
1 e 3/4 xícaras de farinha de trigo
3/4 colher de chá de sal [kosher]
80 gr de chocolate meio amargo picado [*usei 60% cacau da Scharffen Berger]
2 xícaras de coco ralado
Flor de sal para salpicar
Pré-aqueça o forno em 350ºF/ 176ºC. Unte uma forma retangular com azeite. Numa vasilha grande bata com o batedor de arame o cacau em pó e 1/2 xícara mais 2 colheres de sopa de água fervendo, até dissolver bem. Adicione o chocolate amargo [usei o 99% cacau] ralado e bata até o chocolate derreter completamente. Adicione o azeite e bata. Depois adicione os ovos, as gemas e a baunilha e continue batendo até ficar bem incorporado. Junte o açúcar e bata até tudo ficar bem incorporado. Usando uma espátula, coloque a farinha e o sal, combinando bem. Coloque os pedaços picados do chocolate meio amargo [usei o 60% cacau] na massa e misture bem com a espátula.
Coloque metade da massa na forma untada com azeite, espalhe por cima 1 xícara do coco ralado. Cubra com o resto da massa. Espalhe por cima a 1 xícara restante de coco ralado, salpique flor de sal por cima e leve ao forno por 30 minutos. Transfira a forma do forno para uma grade e deixe esfriar completamente. Depois de frio corte em quadradinhos. Esse brownie solidifica somente depois de frio.




E agora chegou a vez de gastar os limões. Minha árvore no quintal está até envergada, de tanta fruta pendurada. É a visão do paraíso pra mim, que amo meus limões a ponto de não querer dividi-los com ninguém. Mas além do meu limoeiro—que felizmente fica no meu quintal, bem escondido dos pidonchos e olhos-gordos; ainda tem duas árvores que não pertencem à ninguém carregadas de limão rosa no caminho da minha casa e um ou outro presente em forma de limão meyer que chega na cesta orgânica. E desses limões meyer eu tinha três unidades, que quis usar fazendo um bolo, mas não queria nada óbvio, nem nada muito doce, queria um bolo simples porém bem limãozudo. Achei essa receita na 












rangos fáceis e repetidos—gazpachos, saladas, pão com tomate, fatias de melancia, peixe grelhado, macarrãozinho. Neste final de semana finalmente consegui assar um bolo, e fiz com ruibarbo pois tinha um saco dos caules frescos esperando para serem usados. Tenho muitas receitas com ruibarbo guardadas, mas escolhi esta de 
