Davis Fest

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Muitos vinhos de muitas vinícolas na Davis Fest. Eu comprei o ticket que dava direito a fazer tasting das comidas dos restaurantes participantes, das cervejas e vinhos. Fui sozinha, logo que o festival abriu, pois o Uriel estava preparando umas máquinas para uma outra viagem e não sabia se iria poder me acompanhar ou não. Eu não me aperto. Comecei a comilança – que nem foi tanta – e a bebação – que foi ótima – sozinha, depois encontrei amigos e passei a tarde entretida, bebendo muito vinho de vinícolas que eu não conhecia, de muitos lugares próximos, um pouco mais pro norte, um pouco mais pro sul, vinícolas pequenas. Bebi do meio-dia às cinco da tarde e não teve UM vinho que eu provei e não gostei. Estavam todos muito bons, me fixei nos zinfandels, pra não ficar misturando muito, mas tinha de tudo. Foi a estréia desse tipo de festival na cidade, com música, comida e bebida espalhadas por toda a área de downtown. Ouvi Blues e Rock ‘n’ Roll, comi algumas coisinhas interessante e bebi muito vinho, muito! Agora vou ter quer planejar visitas à essas pequenas vinícolas, algumas aqui vizinhas, em Winters e Dixon.
* as fotos são ampliáveis. mas fiz só alguns cliques quando cheguei, equilibrando comida, taça de vinho e câmera. depois comecei a beber e desisti de fotografar. o sol apareceu, downtown encheu de gente, mas eu não registrei mais nada depois da primeira meia hora… complentamente desculpável e compreensível, né?

hot chocolate

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Quando li a Anna contando numa das passagen da sua viagem a Argentina, de como os argentinos colocam barras de chocolate no leite quente, fiquei passada! Como nunca pensei em fazer isso antes? Que idéia genial! Então arregacei as mangas e mandei bala. Sob os olhares desconfiados do Uriel, mergulhei no leite uns quadradinhos super finos de chocolate amargo da Lindt que tenho sempre guardados num vidro. Eles são pra aquele eventual “craving”, que raramente acontece. Gosto desses porque são fininhos e têm 70% de cacau. Pois coloquei três deles para cada xícara grande de leite bem quente. Não precisa colocar mais nada. Pro nosso gosto de açúcar ficou perfeito, já que não gostamos de nada doce demais. Mas pra quem é formiguinha, uma colher de mel faz o truque. Bom pra dias frios, ou não tão frios—qualquer dia!

Pão de Banana

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Ingredientes:
1/2 xícara de chá de manteiga
1 xícara de chá de açúcar
2 ovos
1 xícara de chá de banana madura amassada
1/4 de xícara de chá de leite
1/2 colher de sopa de canela em pó
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 colher de chá de essência de baunilha
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1/2 xícara de chá de castanhas-do-pará picadas
Modo de fazer:
Bata na batedeira a manteiga com o açúcar, até formar um creme. Junte os ovos, sempre com a batedeira em movimento. Adicione a banana, o leite, a canela e a farinha de trigo e bata mais um pouco. Desligue a batedeira e acrescente a essência de baunilha, a castanha-do-pará picada e o bicarbonato de sódio e misture.
Coloque a massa numa forma para pão de forma e leve ao forno médio (170º C), pré-aquecido por 50 minutos, ou até que furando o pão com um palito ele saia limpo. Retire o pão do forno e desenforme. Corte o pão em fatias e sirva-o com café.
Irresistível, se você gostar de banana.
P.S.: A foto é ampliável.

Gravlax

Eu perguntei e o Rodrigo não só gentilmente respondeu, como também ofereceu a receita nos micros-detalhes. Fiquei encantada com o preparo desse salmão, que apesar de não ser cozido eu tenho certeza que encaro tranquila. Vou fazer o gravlax no Natal, quando terei a presença da parte norueguesa da família e poderei abafar!

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A receita do Rodrigo:
O GRAVLAX é um prato nórdico que utiliza a técnica de “temperar para preservar”. Além de gostoso, fica lindo se você conseguir fatiar o salmão bem fininho sem perder a crosta de temperos que se forma. Costumo fatiá-lo e montar o prato em forma de girassol… fica lindo.

– 1 filé de salmão com a pele
– 1/2 xícara de sal
– 1/2 xícara de açúcar
– 2 colheres de sopa de pimenta do reino em grão
– 1 colher de sopa de conhaque
– 3 colheres de sopa de dill
Pode ser acompanhado por este molho ou por creme azedo (sour cream):
– 3 colheres de sopa de mostarda
– 3 colheres de sopa de vinagre
– 1 colher de sopa de açúcar
– dill picado
– 1 colher de sopa de maionese

Lavar o salmão e com ajuda de uma pinça tirar as espinhas do meio. (Deslizando os dedos, sente-se as espinhas). Furar com um garfo e passar o conhaque. Amassar a pimenta com um rolo. Esfregar o açúcar misturado com o sal sobre toda a superfície do peixe. Esfregar a pimenta e o dill bem picado apertando para aderir. Colocar em um refratário com a pele para cima. Cobrir com papel filme e colocar outro refratário por cima. Colocar um peso sobre o refratário. Deixar marinar na geladeira 3 dias, escorrendo o liquido que se forma, a cada dia. Espalhar bastante dill picado. Cortar em fatias super finas. Servir com pão preto ou blini.

new wave

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Eu reparo muito nos rótulos dos vinhos. Muitas vezes esse detalhe é o fator decisivo na escolha, depois que eu ponderei variedade, vinícola, preço. O old vine zinfandel Mia foi assim, quem consegue resistir à um rótulo modernex desses? Escolhi também por ter sido prodizido no Russian River Valley, que é uma região vinicultora daqui do norte da Califórnia que está se destacando. O vinho era bom, nada chocante. O Falcon Ridge, um zinfandel de Lodi – que é uma cidade mais pro sul do estado, numa região que produz muita uva para suco – eu sinceramente não me lembro o que me motivou a comprá-lo. Eu gosto muito do zinfandel, tanto o branco [que é na verdade um rosé] quanto o tinto, e esse me surpreendeu muito. Abrimos a garrafa no sábado à noite para acompanhar a pizza, e como eu não tinha nenhuma memória da compra desse vinho, ficamos naquela expectativa. Mas que bela surpresa, um vinho suave e saboroso, foi aprovado.