O tempo continua estranho por aqui. Parou de chover, mas as temperaturas sobem e descem, abre o sol, depois nubla, venta, uma situação bem incomum. Mas já tivemos uns dias razoavelmente quentes e daí já me dá os cinco minutos das sopas frias. Elas não foram apenas uma febre do verão passado. Como os sorvetes e as variações de gelatinas, as sopas geladas já foram incorporadas no meu cardápio sazonal. Essa, totalmente invencionice, ficou interessante. Não provocou epifanias gastronômicas, mas inaugurou a temporada das sopas frias. As abobrinhas já estão chegando com frequência na cesta orgânica, como também o manjericão—a cada semana um maço maiorzinho. Também usei novamente os pinoles, pois tenho um saco que quero gastar. E o buttermilk, que pode muito bem ser substituído por iogurte.
2 abobrinhas de casca verde
1 1/2 xícara de buttermilk
1/2 xícara de água
1 xícara de folhas de manjericão fresco
1/3 xícara de pinoles
2 colheres de sopa de suco de limão
Sal e azeite
Corte as abobrinhas em pedaços, tempere com sal e azeite e grelhe ou asse até elas ficarem bem douradas dos dois lados. Remova da grelha ou forno [fiz na churrasqueira] e deixe esfriar um pouco. Coloque as abobrinhas grelhadas e os outros ingredientes no liquidificador e bata bem até formar um purê. Acerte o sal se precisa. Coloque numa sopeira ou jarra e leve à geladeira. Sirva a sopa bem fria.
Fer, adorei essa sopa! Sobretudo a simplicidade, no modo de fazer e de servir!
Beijo (e em breve a reproduzo em casa)!
Sou um curioso na cozinha, pois trabalho na área de pesquisas historiográficas.
Eu estava procurando uma receita nova para fazer a minha esposa, quando me deparei com o CHUCRUTE COM SALSICHA, só pelo nome gostei, amo a culinária alemã, e quando observei aquelas receitas, seguidas pelas fabulosas fotos, achei tudo de muito bom gosto (só não gostei da tendência pela arte moderna), e aqui gostaria de parabenizá-la pelas boas fotos, boas receitas, e que ótimas viagens. Parabéns.
R: bem-vindo e obrigada Professor Marim! 🙂