Found Julia

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Quando o livro póstumo da Julia Child sobre os anos em que ela e o marido Paul Child viveram na França, escrito pelo seu sobrinho-neto, foi lançado em abril, todo mundo – eu inclusive – correu pra comprar o seu exemplar. Uma pena que a minha falta de tempo, adicionada à lista infindável e sempre crescente de livros que eu pretendo ler, me faz acabar não lendo nada. Mas outro dia puxei um livro de uma pilha sobre uma mesinha e achei My Life in France, que estava esquecido e soterrado por outros volumes. Vamos ver se agora eu tomo vergonha e me organizo pra começar a pôr as leituras em dia. Esse livro da Julia vem cheio de fotos em P&B da americana desengonçada fazendo aulas no Le Cordon Blue na década de 50. Como eu pude soterrá-lo por tantos meses!

3 comentários em “Found Julia”

  1. Demas, isso eh muito legal! Nao so ter tempo, ou fazer tempo, mas ler
    coisas bacanas. Eu diminui minhas leituras em noventa porcento, porque
    agora pra ler preciso de oculos [depois dos 40, rahnhrannn… ;-)] e nao
    me adaptei muito bem. E como tenho pouco tempo e estou sempre cansada,
    opto por gastar minhas parcas horinhas vendo filmes na tv… Mas me sinto
    muito estranha por nao ler mais como eu costumava. So que livro de
    culinaria eh diferente, neh? Desses eu nao largo o osso! 🙂
    O autor desse livro O Cacador de Pipas, fez uma palestra aqui em Davis no
    ano passado, na International House, para um, grupinho super pequeno. Eu
    nao fui… O livro eh best-seller aqui.
    Delicia pegar essas promôs, hein?? 😉
    BeijaOO e bom finde pra voce,

  2. Fer, fui escrevendo num ímpeto e acabei esquecendo de completar os nomes de alguns escritores (tinha dado um branco): o argentino de “O vôo da Rainha” é o Tomas Eloy Martinez e o iraniano é o Khaled Hosseini.
    Outros beijos.

  3. Fer,
    também ando relapso com minhas leituras. Até minhas férias no mês passado, tinha lido quase nada. Em julho, na casa de mãe, paz e tranqüilidade no mais puro ócio, li “Budapeste” do Chico; “O vôo da Rainha” do argentino ; “o caçador de pipas” do; “Tão veloz como o desejo” da Laura Esquiavel e “Alice no país das maravilhas” do Lewis. Depois disso, tomei gosto outra vez: estou lendo “Tons sobre Tom”, uma biografia sobre o maestro Jobim. Ultimamente, tenho encontrado livros interessantes em promoções nas Lojas Americanas. Semana passada comprei biografias de Greta Garbo e Grace Kelly por meros R$ 9,90; as memórias da Bardot também e fora outros tantos que vou comprando pelo encantamento que as sinopses me provocam. Cada vez que passo por lá saio com uns 7 livros (lembrei-me agora que comprei um Gore Vidal) na sacola. Dá para imaginar a pilha que já se formou, né? Fora os clássicos que eu não posso ver nas bancas de revistas: Cervantes, Virginia Wolf, Dumas, Tolstoi… O problema é que meu dia precisaria ter pelo menos umas 30 horas para fazer tudo o que quero: acabo priorizando o cinema e detrimento da música e da literatura, e aí sobram páginas amareladas e cds intocados na estante. Beijo.

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