gingerbread man cookie cutter

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Quando minha cunhada me pediu os cookie cutters no formato do gingerbread man, eu assobiei satisfeita—tranquilex, tá no papo, facinho de resolver essa parada. Quando comecei a entrar e sair de lojas de mãos vazias, um sentimento imenso de frustração me invadiu, em modo incompreensão total perguntei como podia eu estar achando cortador em formato de absolutamente TUDO, menos o do homenzinho de gengibre? Minha nora que vou te contar sabe tudo, me respondeu, informando daquela maneira blasé que ela tem de informar coisas trágicas, que achar os gingerbread man cutters iria ser uma missão. Sei lá por que motivo eles parecem ter virado raridade. Ela me sugeriu olhar no e-bay e em lojas de segunda mão. Eu não fui, mas fiquei com o pedido da Patrícia ali na gavetinha das coisas por fazer. Toda vez, toda vez mesmo que eu entrava em qualquer loja, procurava pelos cortadores, assim como quem não espera nada.
Um ano depois numa hardware store em Placerville, lá estavam os gingerbread man cookie cutters! Comprei dois pra ela, dois pra mim. Tenho certeza que a Patricia vai fazer bonecos de gengibre lindos para pendurar na árvore de Natal ou para dar de presente. Eu prometo tentar usar os meus. Depois dessa peregrinação, prometo mesmo!

mãos aos talheres

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Quando penso que em muitas culturas não se usa talheres. Um dia vou ter tempo de fazer uma pesquisa, para descobrir como e quando eles se popularizaram na sociedade ocidental. Gosto tanto deles, da utilidade de não deixar nossas mãos e dedos engordurados e cheirando à comida. Gosto particularmente dos de design simples e dos que desempenham o seu papel com eficiência, como exemplo a faca que realmente corta. Também gosto dos de madeira e dos antigos, que quando posso garimpo nas lojas de segunda mão ou antiguidades.

café da manhã portátil

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Por causa do meu mau humor e falta de apetite matinal, levo uma lancheira pro trabalho com snacks nutritivos para me sustentarem pela manhã. Não consigo comer em casa às 6:30 am, então faço quando chego no trabalho. Começo às 8 am com um chá e alguma coisa mastigável. Levo sempre coisas saudáveis, iogurte, frutas, purê de maçã, boachinhas integrais, barras de granolas. Outro dia olhei pra minha lunch box térmica, daquelas de plástico e pensei—CHEGA! Putsz, me deu um enjôo, achei ela tão feia, tão propensa a ficar suja, difícil de limpar. Decidi que precisava de lancheiras de metal, mas não queria aquelas estilo malinha – tenho algumas que uso para guardar fotografias. Queria algo diferente. E achei! Comprei essas duas na lunchbox.com. Vou usar a menor por enquanto. O Uriel adorou a redonda, que segundo ele é a lancheira do Fred Flintstone!

Ter ou não ter?

Eu confesso que ainda olho com muita cautela e desconfiança para certos utensílios de cozinha feitos de silicone. Adoro minhas espátulas, meus pincéis sem cara de pincéis, e o meu mais novo Caco pega-panelas. Comprei outro dia um forro de silicone para assadeiras. Ainda não usei. Já vi muitas formas para bolo ou muffins, até da Le Creuset, mas sinceramente elas ainda não me seduziram. Olho, olho, coço o queixo, penso, penso, mas continuo silicon-ess em termos de formas. E não é nem questão de preço, pois aqui essas formas não custam tão super mais caro que as de metal, e algumas ainda veem acompanhadas de um suporte—uma pequena ajuda para a moleza do produto.
Hoje saiu um artigo no NY Times comentando e avaliando os utilitários de silicone. A jornalista fez até uma lista dos itens que ela recomenda e não recomenda. Acho que a minha intuição estava certa quanto às formas de bolo. Parece que na prática nem tudo funciona tão bem quanto se imagina. Vou continuar olhando, coçando o queixo e pensando…

gadgets galore

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Gadgets adoráveis, embora nem sempre completamente úteis: separador de gema/clara; fatiador de ovos; bico dosador; raladores de tudo em diferentes tamanhos; coador de azeitona; mini-fouet, perfeito para molhos de salada; espremedor de limão; pegador de panela de silicone; micro-fouet, para bater o chocolate no leite na xícara; colheres para grapefruit.

mais gadgets inúteis

No maravilhoso Ferry Building Market Place no Porto de San Francisco, eu e uma amiga entramos na Sur La Table e enlouquecemos no paraíso das gadgets inúteis [e caras!]. Eu não resisti e comprei uma espátula para rechear e cobrir bolo e um ralador profissional de casca de limão e laranja, que eu já vi os chefs do Food Netwoork usando.
Já tenho trabalho pra espátula nesta semana, pois vou fazer um bolo de aniversário para uma amiga. Mas vou ter que arrumar receitas que vá lime zest pra poder estrear o meu maravilhoso ralador. Tô achando que essas novas gadgets vão pra mesma gaveta do medidor de macarrão e o cortador de ovo em fatias…

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