as frescas do sábado

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Quando passamos por ondas de calor com temperaturas chegando nos “triple-digits”, acima de 100ºF, ficamos completamente satisfeitos e descaradamente felizes quando voltamos ao nosso normal de 94, 96ºF. No calorão da quinta-feira minha respiração era pesada e meu globo ocular ardia enquanto eu voltava para casa do trabalho pedalando a minha bicicleta, mais ou menos protegida por um chapéu de palha. Na sexta-feira passei frio à noite, com vestido fresco de alcinha numa festa onde os convidados se puseram a conversar do lado de fora, pegando uma fresca. Sábado arrumei a mesa para jantar com amigos no quintal, mas a brisa fria nos convenceu a ficar dentro de casa. Isso é o nosso verão, cheio de altos e baixos, momentos dramáticos e períodos bucólicos. Aguardem os próximos capítulos.

as grandonas são charmosas

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A maioria das minhas xícaras para o café com leite do dia-a-dia são bem grandes. Beber café com leite em xícarazona é uma mania que eu tenho há tanto tempo que nem lembro como e quando adquiri. Tenho xícaras de tamanho normal, que uso quando tenho visitas. São as grandonas, porém, que entram na roda de samba das nossas manhãs. E são xícaras com píres, não mugs—não sou muito fã das mugs, embora tenha alguns jogos delas.

Esse trio da foto é quase uma aberração de tão grandes. São lindas e ótimas pra migrar do café com leite para uma variedade de sopas. Adaptar é preciso, sem nunca, never, jamais, perder a classe e a pose.