o brócolis intergaláctico

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Romanesco broccoli – This ancient variety was grown around Rome (hence its name), and then improved and further developed by Dutch agricultural researchers, only appearing in international markets as recently as the early 1990’s. It is also called “Romanesco cauliflower” and can be prepared in any way you’d cook broccoli or cauliflower. It has a delicious nutty flavor, but be careful not to overcook it, as this can result in an unpleasant texture.

sopa de couve-flor com gorgonzola

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Li em algum lugar uma receita assim, de couve-flor com gorgonzola e fiquei bem animada, pois ainda tinha um buquê da couve que comprei para o risotto. Também tinha um tantinho de gorgonzola, que queria gastar, depois do trauma da abóbora! Não achei a receita, então foi sem mesmo.

Assei os floretes de uma couve-flor pequena regados com azeite em forno alto. Numa panela fritei um dente de alho num pouquinho de azeite. Juntei os floretes assados e 1 litro de caldo de legumes. Deixei ferver por uns minutos e então triturei a couve-flor dentro da panela mesmo, com o mini-mixer de mão. Voltei a panela para o fogo e acrescentei meia xícara de half-half [pode ser creme de leite fresco], o gorgonzola [que deu mais ou menos uma colher de sopa] e um cubinho de queijo brie que eu queria terminar. Deixei o queijo derreter, desliguei o fogo, coloquei sal e pimenta do reino moída na hora a gosto. Voalá! A sopa ficou cremosa com pedacinhos molinhos da couve-flor e como o gorgonzola desta vez foi discreto, o sabor predominante foi mesmo o do legume.

risoto de couve-flor com pangrattato picante

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Quando eu vi esta receita de cauliflower risotto with spicy pangrattato no blog da Melissa e Manuel, pirei na little potato. Tudo nessa receita me fascinou: a farofa de aliche, o uso da couve flor, a história, as cores, a mistura de texturas. Comprei duas pequenas couve-flores no Farmers Market no sábado e hoje got my mojo working!

A receita completa pode e deve ser lida no original, mas vou colocar aqui a minha versão ligeiramente adaptada.

Para o pangrattato:
Ponha no food processor 2 fatias de pão amanhecido, uma lata de aliche com o óleo e uma pitada de pimenta – usei a chipotle em pó. Moa tudo numa farofa. Numa frigideira coloque um fio de azeite e toste essa farofa em fogo médio até ela ficar bem seca e crocante.

Para o risoto:
Coloque um litro de caldo de legumes numa panela e deixe ferver, acrescente os floretes de uma couve-flor picadinhos, abaixe o fogo. Numa outra panela robusta refogue meia cebola e dois dentes de alho numa mistura de 1 colher de manteiga e uma de azeite. Acrescente 1 xícara de arroz carnaroli [or arborio] e refogue até ele ficar translúcido. Acrescente 1/2 xícara de dry vermouth e refogue até a bebida secar. Daí vá acrescentando o caldo de legumes com a couve-flor, até o arroz cozinhar e o caldo acabar. Vá amassando a couve-flor durante o processo, mexendo sempre com uma colher de pau. Retire o arroz do fogo, acrescente 1/2 xícara de queijo parmesão ralado, sal e pimenta do reino a gosto e sirva quentíssimo com a farofinha de aliche por cima.

Fogem agora me os adjetivos apropriados e necessários para descrever o quanto esse risotto ficou delicioso!

as últimas abobrinhas do ano

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Comprei diferentes variedades de abobrinhas no Farmers Market. O primeiro sinal de que a temporada de algum produto está no final, é quando ele some da cesta orgânica semanal. Já aconteceu com as abobrinhas, então resolvi comprar no mercado para um farewell. Para fazer essa salada me baseei numa receita de courgettes à francesa do livro Is There a Nutmeg in the House? da Elizabeth David.
Corte as abobrinhas e cozinhe no vapor.
Não cozinhe muito, pois elas precisam ficar crocantes e não molengas.
Coloque num prato, deixe esfriar.
Prepare o molho com:
1/2 xícara de iogurte grego
Suco de 1 limão verde
Sal e pimenta do reino a gosto
Ciboulettes [Chives] picadinha
Azeite extra-virgem a gosto – usei um orgânico produzido aqui na Califórnia e vendido pelo Trader Joe’s que é uma coisa impressionante, cheiroso e com uma cor esverdeada que eu nunca vi num azeite antes.
Misture bem com o batedor de arame e sirva sobre as abobrinhas.
Usei esse molho com pepinos e também ficou ótimo.

pasta de verão

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Saí do trabalho me sentindo tão cansada. Pedalei minha bicicleta com um baita esforço. Achei que tinha pegado um “bug” de gripe. Me senti tão pesada e desanimada que sinceramente não sei como consegui fazer um jantar decente.

Quando estou assim no limite, minha opção é sempre um macarrão. Usei a última abobrinha na geladeira. E alguns dos zils tomates. Um pouco do mação de basilicão. Juntei tudo e improvisei uma receita inspirada numa que li em algum lugar – não lembro onde.

Cozinhe o macarrão em bastante água fervendo temperada com sal e uma folha de louro. Enquanto o macarrão cozinha, corte a abobrinha em fatias finas, corte os tomates ao meio, pique folhas de basilicão, esmague uns quatro dentes de alho assado, tempere tudo com sal e pimenta do reino. Escorra o macarrão e misture com a abobrinha, tomate e ervas. Esquente um tanto de azeite numa panelinha – não esquente muito – e jogue sobre o macarrão. Misture bem, cubra com queijo ralado. Sirva-se a vontade!

* vejo esse macarrão feito em muitas versões, pode substituir a abobrinha por outro legume, o basilicão por outra erva, acrescentar azeitonas pretas, e o alho assado por alho cru – pra quem tiver coragem!

summer vegetable ratatouille

* A receita que veio com a cesta de legumes da semana passada, para a Tania.

Numa panela grande, refogue no azeite uma cebola grande cortada em pedaços, um dente grande de alho inteiro e um pimentão verde picado até ficarem bem molinhos. Acrescente uma berinjela grande cortada em cubos e duas abobrinhas médias em pedacos grandes. Refogue tudo por uns minutos. Amasse o dente de alho cozido com um garfo e acrescente três tomates cortados em pedaços, 1 colher de chá de sal, pimenta do reino moída na hora, um punhado de basilicão cortado em fatias fininhas e um punhado de orégano fresco [pode substituir por 1/2 colher de chá de basil seco e uma colher de chá de orégano seco]. Tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por 30 minutos até os legumes estarem bem macios. Destampe para deixar o líquido evaporar, e sirva com arroz, macarrão ou pão bem quentinho.

Carpaccio de abobrinha

Esta receita está na edição de agosto de 2006 da revista Martha Stewart Living. Eu dei umas modificadas, porque o procedimento era escaldar a abobrinha inteira em água quente, e resfriar rapidamente numa bacia de àgua com gelo [a técnica de blanching ou branqueamento] antes de fatiar. Eu não fiz isso, simplesmente cortei a abobrinha crua mesmo.
Zucchini Carpaccio
Uma abobrinha de tamanho médio
Um punhado de rúcula ou agrião
Queijo parmesão em bloco
Limão, sal grosso [Kosher], azeite extra-virgem
Rale a abobrinha num mandolin, em fatias mais finas possível. Tempere com bastante suco de limão espremido na hora e azeite de oliva. Salpique com sal. Numa bonita travessa rasa, coloque as fatias de abobrinha temperada, salpique com folhas de agrião ou rúcula, misture. Por cima acrescente fatias finezérrimas de queijo parmesão. Sirva!
* Eu usei uma abobrinha branca, diferente, que recebi na cesta orgânica, bem firme e sem sementes. Usei rúcula e queijo asiago no lugar do parmesão.

macarrão frio com abobrinha

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A preguiça é a mãe da invencionice. Muitas abobrinhas na geladeira, mais calor, mais falta de vontade de cozinhar é igual a receita de macarrão frio.

Numa vasilha grande rale duas abobrinhas médias e tempere com sal, pimenta do reino, azeite e um pouquinho de vinagre balsâmico. Cozinhe duas porções de macarrão parafuso em bastante água e sal. Coe e reserve.

Junte à abobrinha ralada: umas azeitonas pretas picadas, uns tomates secos picados, uns tomates cerejas picados – parece redundante acrescentar duas variedades de tomates, mas faz sentido no sabor, um pedaço pequeno de queijo Stilton picadinho, umas folhas de basilicão.

Junte o macarrão parafuso cozido e frio com a mistura de abobrinha. Mexa bem para incorporar os temperos e sirva.