Inspirada pela receita da Lara, resolvi fazer a minha versão do baba ganoush.
Usei uma berinjela roxa grande, que tostei na churrasqueira, aproveitando o fogo, o calor e o espaço, enquanto fazia o almoço de ontem. Deixei esfriar e no processo escorreu bastante liquido. Mais tarde removi a casca tostada e piquei a polpa numa vasilha. Não passei no food processor, pois quis que ficasse pedaçuda.
Acrescentei:
Sal a gosto
Suco de um limão verde pequeno
Duas colheres de sopa de Tahini [pasta de gergelim – usei o tostado]
Bastante salsinha picada
Um punhado de pine nuts [pinoles] tostadas
Misturei tudo muito bem e reguei com um fio de azeite. Comemos com chips de pita bread tostados. Ficou mais saboroso no dia seguinte. Toda receita de baba ganousch leva alho, mas eu detesto colocar alho cru em pratos que não vão ser cozidos, porque ele deixa um gosto ruim na boca que não tem pastilha de mentol que resolva. Mas eu acho que uns dentes de alho assado [roasted] iriam dar um toque interessante nessa pasta. Fica para a próxima vez.
achei ótima a dica do alho assado no azeite mas vou fazer a minha com alho desidratado se ficar bom eu digo depois.Fiquem com Deus
Que coisa boa
Adoro e não resisto a esta receira
Parece óptima, esta especialidade!
Fer, oi. Sou dessas que andam a passeio no mundo dos blogs e raramente quase nunca deixam recados.
Mas desta vez, não resisti.
🙂
É que eu tinha exatamente este problema com alho cru no babaganoush. Ai, em um restaurante árabe da 25 de março (São Paulo) descobri que o segredo é assar o alho com casca e deixá-lo em conserva e azeite de oliva. Ele perde o gosto forte e dá um toque delicadíssimo em pastas e afins. Tenta ai e depois me conta.
beijocas,
Fe, que delícia de receita.Gosto muito de babaganoush.Já ri muito do teu comentário de alho e pastilha de menthol.Um abraço.