Não tem problema repetir receita. Aliás, quando a receita é boa, tem que repetir mesmo, e muitas vezes. Esse pimentão vermelho assado é coringão. Faço muito, pra comer com pão ou pôr em saladas. Aprendi a despelar os pimentões dessa maneira eficiente com a minha best friend Marthinha Heleninha Kostyra…
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salada de beterraba, pecans, queijo e rúcula
Como já tinha umas beterrabas que assei na churrasqueira, resolvi fazer essa salada que comi no restaurante Il Fornaio de Sacramento. Fica refrescante e alimenta bem. Minhas rúculas estão ficando extremamente amargas, porque eu não estou colhendo—mas quanta folha verde um ser humano consegue devorar por dia? Mesmo assim ficou bom. Tenho que escolher as folhas mais jovens e tenras. Usei nozes pecans e queijo asiago. Foi o que comemos em mais uma tarde quente.
caminhando
de Minas para o mundo
Fomos beber um suquinho natural dos trópicos lá no Tucos e o dono do restaurante nos avisou que iria colocar feijoada brasileira no cardápio. Nos disse também que queria introduzir pão de queijo na lista de appetizers. Pois eu tenho uma receita fabulosa e infalível—já fui avisando. Trocamos alguns e-mails, ele perguntando as medidas exatas, porque venhamos e convenhamos, 1 copo americano de leite e 1/2 queijo de Minas curado ralado não são medidas universais. Depois de tudo clarificado e explicado, ele me avisou que o pão de queijo já está no menu do restaurante, assim como a feijoada. A feijuca eu não garanto, mas o pãozinho é o fabuloso Pão de queijo da Pat. Sucesso garantido e absoluto!
glub glub
o girassol não foi plantado, o alho foi trançado
Dei um pulinho na Alison no domingo de manhã pra botar o papo em dia, ajudá-la a trançar um monte de alho que ela tinha colhido e secado e pegar uns para mim, claro. Visitei a imensa horta que ela mantém no pequeno rancho onde vive. Tanto trabalho, mas muita recompensa. Logo na entrada da horta, vários girassóis gigantes que brotaram espontâneamente nos recepcionaram.
Sentamos para trançar os alhos e eu com o meu desajeito infinito não consegui trançar absolutamente nada. Fiquei só matracando, como eu sempre faço, enquanto ela trançou tudo sozinha. Mesmo assim ganhei umas cabeças de alho, que já usei nas receitas do dia!
o rala-rala diário
yellow zucchini
não é um barato essa barata
Quem me lê há um tempinho sabe que eu trabalho para o programa de gerenciamento integrado de pestes da Universidade da Califórnia. Não tenho nada que ver com as pestes, só mantenho o website. Mas tem dias que eu vou te contar, viu—fico descabelada, arrepiada e enojada com a visão da bicharada. Cheguei depois do almoço, pois tirei a manhã de folga e o primeiro e-mail que abri foi o do meu chefe, pedindo pra eu parar de fazer o que estava fazendo—uma atualização massiva das pragas dos feijões, e trabalhar na pagina das baratas. Sim, BARATAS, você leu muito bem. Então logo após meu delicado e saboroso almoço eu trabalhei numa página cheia de baratas—fotos de baratas, desenhos de baratas, toneladas de informações preciosas de como identificar e se livrar dessas horrorendas cascudas. Quando eu trabalho nessas páginas, tenho que ler o material minuciosamente, porque faço um pouco de edição e não posso deixar passar nenhum errinho. Sinceramente, dependendo do bicho simplesmente não é fácil. Já terminei a página, que já foi pra revisão, mas ainda estou com o estômago revirado. Uma tarde nada agradável na companhia de Dona Baratinha….
the dollhouse kitchen
Num museu em Petaluma, uma casa de bonecas vitoriana com não sei quantos cômodos, todos mobiliados e ocupados com micro-detalhes. A cozinha me encantou. A falta de luz e o vidro que protegia a casinha não ajudaram muito, mas clicando e ampliando dá pra ver alguns detalhes—cestinha de ovos, bule, cookie jar, loucinhas nos armários, eteceterá.
