No dia em que fui visitar o Old Town em San Diego, peguei o trolley e marquei de encontrar a Brisa por lá. O lugar é super bonitinho, cheio de museus, lojinhas e restaurantes. É uma réplica túristica de uma cidadezinha do tempo das missões, muito no estilo da nossa Old Sacramento, que reproduz uma cidade da corrida do ouro. Em Old Town abundam restaurantes mexicanos—dos que clamam serem tradicionais, com os atendentes vestidos em trajes tipicos dos pueblos mexicanos, até os super modernês, que transformam o ambiente e o cardápio numa fiesta hip-hop para atrair a turma jovem e pop. Estava um calorão, eu já estava com uma fome daquelas e não gastamos muito tempo escolhendo um lugar pra comer. Avistamos uma pequena casinha com um cardápio de comida latinoamericana. Resolvemos testar. Era uma opção diferente. O restaurante estava vazio e a atendente nos paparicou, conversando bastante. Ela, mexicana, nos contou que a cozinheira dedicadíssima era chilena. No cardápio tinha pelo menos um prato de cada país, desde Chile até Peru e Venezuela. O Brasil figurava com um vatapá. Era tanta opção diferente, que minha librianice emergiu me prevenindo de fazer qualquer escolha. Como a Brisa é vegetariana, resolvemos ir de feijão com arroz e banana frita. Pedimos também uma salada de laranja com azeitonas espanholas, que estava uma delícia, apesar de um pouco alhuda demais pro meu gosto. O prato principal veio com arroz, feijão, salada de repolho raladinho, banana frita e salsa. De quebra ganhamos tortillas com salsa verde. Comemos muito. Eu devorei as bananas de uma maneira beirando a falta de modos. Foi uma refeição muito boa, que nem sobrou espaço pra sobremesa. O restaurante, que leva o nome da cozinheira, se chama Berta’s.
Hmm, deu água na boca esse prato!
Huuummmmmm. Ainda não são nove horas da manhã e já fiquei morrendo de fome. Já sei como será o almoço !
Beijos,
No livro intitulado Afrodite de Isabel Allende há um capítulo dedicado à sopas. Tem até uma chamada levanta-defuntos com uns ingredientes desconhecidos por mim. Vc é proprietária de tantas receitinhas e pode ser que tenha a livro…ou não…
De qualquer modo ao ler o livro lembrei de vc e cá estou me comunicando “meio sem jeito”.
bjinhos carinhosos
Paz e bem!
Há uma contradição,
pois logo abaixo deste aviso:
“Proibida a reprodução de qualquer material original publicado neste weblog, sem permissão da autora.”
Há a licença Creative Commons
que justamente permite a reprodução.
R: nao ha contradicao nenhuma, Eugenio. se voce voltar la e clicar na CC que eu disponibilizei vai ver que a licenca especifica que eh proibida qualquer reproducao do meu material sem a minha autorizacao. A distribuicao eh livre mas sob as minhas condicoes. Se eu autorizar tudo bem, dentro dos meus parametros. O Creative Commons nao eh uma licenca fixa, ela pode ser custumizada e foi exatamente o que eu fiz, pra me dar mais apoio legal. abs, Fer
Oi Fer! Agora pouco vi seu blog sendo citado num programa na MTV… não sei se entraram em contato com vc antes, mas adorei ver o Chucrute por lá!
O programa é o Scrap MTV: http://mtv.uol.com.br/scrap/mural
amo banana frita, amo. mas vou ter que comer essa salada de laranja aí! fiquei com água na boca, porque sempre comi laranja com sal meio escondido e agora que sei que existe uma salada mesmo (vi até no site no Mark Bittman), percebi que não era a única. demais.
Ah, Fer, tava bom mesmo!! Ainda bem que ja almocei, senao ia ficar com fome..haha Que delicia!;):)
Bjs amiga!
Aqui em BH há uma churrascaria muito famosa e elegante. Oferecem carnes variadas, buffet de salada com bons queijos eoutros itens finos, os tais pratos japoneses, alguma massa e peixes e frutos do mar, tudo isto no buffet. Mas na mesa pôem umas vasilhinhas pequenas de arroz e feijão, uma farofinha com banana e um pastelzinho de carne e assim que acabam, renovam. Do que mais gosto de ir lá é do pastel e da banana (que já não sei se é frita ou se na farofa). Como é boa esta comidinha! E fazem muito bem feita, prefiro-o a outros restaurantes de comida mineira.
Você comeu bem, não há nada melhor. Meu prato favorito é arroz, feijão preto, banana não frita e um vinagrete de tomate, daqueles de churrascaria. Só troco por um pote de açaí com farinha d’água amarela.
C.
Ai q legal seu passeio e o almoco de voces Fer!
Eh engracado como banana combina com arroz e feijao nao?! Meu pai come isso desde sempre e uma vez eu experimentei quando crianca e adorei.
Nessa ultima vez q fomos ao Brasil fomos almocar num restaurantezinho no interior de SP q tinha banana frita, eu peguei um pedaco e Matheus deu aquele olhar de “hãã, banana?”, mas aventureiro q so ele tbem colocou um pedaco no prato. Ele comeu e adorou, e ainda levantou mais uma vez so p/ ir pegar mais uma banana p/ comer com o restinho da comida q ele tinha no prato! Delicia ne!
Beijos!
Ana
Ás vezes as escolhas em cima do joelho são as melhores. Pensar nem sempre é a melhor solução. O prato é super apelativo, bem colorido 🙂