Outra característica da minha personalidade é fazer tudo de maneira obcecada. Se eu gosto de um ator ou atriz tenho que ver TODOS os filmes com eles, se gosto de um autor, compro e leio TODOS os seus livros, se uma roupa fica legal e confortável, eu adquiro o mesmo modelo em outras cores e assim vou indo. Neste momento encasquetei com as sopas frias, então não sossegarei enquanto não preparar todas as receitas que encontrar pela frente, em livros, websites e revistas. Essa saiu na edição de junho de 2009 da revista Martha Stewart Living, num especial sobre sopas frias. Já fiz a sopa de cenoura dessa matéria e ainda vou fazer outras.
Para essa sopa usei o milho de espigas que eu tinha grelhado na churrasqueira, então fiz uma modificação nos procedimentos, porque o meu milho já estava cozido. Com isso a minha sopa ficou pronta em 5 minutos! Para aqueles dias em que o cansaço bate forte. Adorei o resultado dessa sopa, porque o sabor adocicado do milho combinou muito bem com o leite de coco. Vou colocar a receita como está na revista e depois a minha versão.
serve 4 pessoas
Numa panela coloque 3 xícaras de grãos de milho frescos, 1 pimenta jalapeño sem sementes e cortadas em pedacinhos, 1 lata de leite de coco e 2 1/2 xícaras de água. Leve ao fogo médio e deixe ferver. Diminua o fogo e cozinhe por uns 20 minutos. Remova do fogo, deixe esfriar um pouco e então bata tudo no liquidificador [com muito cuidado!] e depois passe o líquido por uma peneira. Tempere com sal e pimenta branca moída a gosto. Leve a sopa para gelar. Na hora de servir misture 1 colher de sopa de suco de limão verde. Decore com grãos de milho e pimenta branca moída, se quiser.
A minha versão de cinco minutos: como o milho já estava cozido, bati tudo no liquidificador, passei pela peneira, misturei suco de limão amarelo [meus limões estão despencando da árvore de tão suculentos] e servi. Comi dois pratões sozinha. O resto devorei no almoço do dia seguinte.
Oi Fer, vc sabe qual o tamanho da lata de leite de coco? A receita me deu água na boca, mas não sei se as garrafinhas daqui do Brasil são maiores do que o pedido na receita… Ah! Um toque sem nenhuma pretensão: “restaurateur” não tem N. Eu tb escrevia como vc, porque o som faz mais sentido, mas o certo é sem. *-) bjs
Oi Fer!
Eu também tenho esta característica obcecada pelas coisas que gosto, filmes, diretores, autores receitas q dão certo…
Tu estás com as sopas frias e eu com as quentes no gelido inverno na serra gaúcha. Não era de sopas até descobrir umas de “fundamento” da cozinha alemã (tem alguma no blog). A partir dali fui evoluindo….
Guria, é mto fria esta terra… já tinha me esquecido.
beijos
rs… como vc pode ser tão “fofa” e maluquinha assim? +rs…
abraço carinhoso
Fer,
Já viu o último número (agosto) da revista da MS?
Tem uma de pimento vermelho e beterraba que também já marquei 😉
Esta deve ser muito boa e rápida que é uma coisa que também me interessa muito.
Beijinhos,
Carlota
R: ja vi e tbm ja marquei! 😉 beijaoo, Fer
Fer, tb sou assim!
Se gosto, sai da frente. 🙂
realizadores e actores, autores, comida e roupa, exploro o filão até cansar.
E estou contigo no filão das sopas frias: o gaspacho e a de pepino são amores antigos, o salmorejo e ade cenoura vieram aqui do chucrute e fiquei fã, fã!
Agora já levo mais uma comigo.
Beijinhos.