Essa é a cornucópia de verão. Porém as cerejas já estão se despedindo, assim como os damascos. Mas os pêssegos e as nectarinas—e os figos, os FIGOS—já estão na roda. Dessas frutas, duas viraram sorvete. É uma boa maneira de usá-las rapidamente, já que eu não guardo fruta na geladeira.
Very pretty
Nossaaaa que frutas lindas!
Eu tinha dois pés de figo na minha casa antiga, mas por se tratar de herança, um dos herdeiros resolveu dar uma limpa no quintal e acabou com tudo por lá.Ainda bem que a parreira resistiu e esta brotando novamente.
Mas…voltando as frutas… eu nunca comi cerejas assim, somente em conserva. Por aqui é sempre tão caro que dá vontade de sair correndo qdo vemos o preço ! 😉
Bjos,
Monica
Aqui em Sampa nossas amoras são azedas!As nectarinas também não são grande coisa. Mas o que sinto mais falta é de um delicioso figo!!! Eu amo de paixão!! Difícil encontrar os que são lindos e deliciosos…
beijo
Ola Fernanda,
tudo bem? Tenho de lhe dizer que ja passei um bom bocado a ler o seu blog, que achei super engracado e cheio daquilo que nos em Portugal chamamos de ‘boa onda’. Chamo-me Celia, tenho 31 anos, sou de Lisboa e estou neste momento na California, mais propriamente em Napa. Por coincidencia (e tambem porque andava a procura de uma receita de bacalhau para cozinhar para uns amigos americanos) encontrei um blog escrito por uma pessoa que tambem vive neste mesmo estado.
Sou formada em Comunicacao e Literatura e adoro cinema, e cozinhar, dai o interesse em continuar a ler mais umas linhas do seu blog. 🙂 Que boa disposicao a sua. Parabens e ate uma proxima.
Celinha
P.S- Ainda a proposito do bacalhau… 🙂 E uma tremenda dificuldade encontrar aquilo que aqui se chama de salt cod, que eu presumo que seja a nossa posta de bacalhau salgada que demolhamos ou que ja podera vir demolhada (mas duvido). Tem ideia onde se encontra o tal “sujeito”?
Quem dera que por cá se encontrassem amoras. E a preços simpáticos, já que sempre que aparecem custam fortunas. Uma das minhas mais antigas e boas memórias de Verão é a de encher a barriga de amoras apanhadas nas silvas à beira rio, no meio do monte.
Beijo *