Não consigo lembrar o nome da cidade, mas quando entramos na rua principal e eu vi a placa indicando as direções para chegar no Food for Humans, fiquei entusiasmada, querendo saber se era um restaurante. Precisei ir conhecer esse lugar com um nome tão criativo. Seguimos as placas e estacionamos numa ruazinha, onde ficava uma linda casinha onde funcionava um mini-co-op. Fiquei encantada. Enquanto o Uriel ficou no carro analisando o mapa, eu subi as escadinhas e entrei no improvisado supermercado, que logo na entrada vendia cerâmicas lindas. Caminhei pelos corredores cheirando a especiarias e saí de lá feliz, mesmo não tendo comprado nada, somente pela experiência de ter estado num lugar batizado de Food for Humans.
No minuto em que vi as placas, o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi de como é importante ser criativo e diferente quando colocamos nomes nas coisas. Onde você escolheria almoçar ou fazer compras—no Cindy’s Place ou Susy’s Market ou no Food for Humans? A minha escolha vocês já sabem.
Faria a mesma escolha que você. gostei.
Quando estamos andando pelo mundo é preciso estar atento a estes detalhes senão preciosidades como esta nos escapam, não é mesmo?
Bjs!
Concordo com vc.
A criatividade na escolha dos nomes é muito importante.
Agora, vou te contar uma:
Lendo o livro do Pollan (graças a você)soube que o verdadeiro nome do milho Zea mais.
E a anta aqui não entendia porque há um muito famoso restaurante aqui com esse nome…heheheh. Ficava pensando se Zëa era o nome da dona.
Fer, é tão bom rir das nossas próprias “tosquices” né. E por essa eu ri muito.
IÍdem, ídem. E a placa é um mimo….
beijo
Fer, e o mercadinho fazia jus ao nome? Da placa eu gostei 🙂