É sabido que eu não vivo sem eles. Fui correndinho até a bookstore da UC Davis, onde os azeites produzidos pela universidade estavam à venda. E não fui a única. Tinha muita gente comprando. Eles estão vendendo como “hot cakes” e deve ser por uma boa razão. Ainda não provei, mas tá engatilhado! O outro azeite, o Bariani também é produzido aqui no norte da Califórnia por uma família de italianos. É um azeite grosso e saboroso, percebe-se que é feito de maneira quase artesanal.
Os azeitinhos franceses da A L’Olivier são simplesmente o fino da bossa! Gosto desses que são aromatizados, especialmente o de limão com gengibre. Trouxe uns da França comigo, mas como sempre posso comprar por aqui mesmo. Esse azeite é um daqueles produtos mágicos, que transforma qualquer alfacezinha num manjar dos deuses.
São três os líquidos que fazem a minha vida mais gostosa: azeite, café e vinho. Não vivo sem eles, me são preciosos.
Meu estoque de azeite está chegando ao fim…
hora de procurar novos sabores. Post inspirador, Fê
Concordo com você, azeite é gênero de primeira necessidade. Eu gosto de acrescentar um tanto bom na sopa prontinha no meu prato… humm…
Concordo em gênero, número e grau. Azeite bom vale muuuito a pena.
Bjs
Esse Bariani é tão famoso…
Oi Fer, conheco os produtos da L’olivier.barbaros realmente. N~ao a NADA como um bom azeite. Tenho uma amiga espanhola que morou aqui um tempo. Lembro que ganhei um extra virgin olive oil de um povoado da Andaluzia. Parecia que eu estava comendo saborosas azeitonas. Divino.Ate hoje tenho delirios ao lembrar daquele azeite