a árvore da floresta

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Eu não estava planejando armar árvore de Natal este ano, porque não vamos passar em casa e não estava muito no espírito. Mas o Uriel insistiu e fomos. Coincidentemente tinha nevado sem parar por dois dias seguidos e até nos perdemos por causa de algumas estradas fechadas, acabamos não indo no nosso lugar de sempre de buscar árvore. Acabamos aportando por acaso nessa fazenda toda coberta de neve novinha, branquinha, fofinha, flocuda, das melhores para se fazer bolas de neve! Lá tomamos cidra quente e devoramos tortas tradicionais dessa época—shoo fly pie e apple pandowdy. Passeamos pela fazenda que estava encantadora, depois compramos nossa árvore, que estava coberta de neve como todas deveriam ser, sem flocos de algodão.

[ the view from the sky ]

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Nosso amigo veio de Santa Cruz nos visitar pilotando o seu aviãozinho e nos levou para um passeio pelo céu da nossa região. Eu estava muito tensa, porque tenho pavor de altura, detesto voar e não tenho muitas boas lembranças de voos feitos em aviões pequenos. Mas o piloto era muito experiente e o co-piloto estava ultra animado e prestativo, então tentei ficar calma. E fiquei. Fizemos um voo sobre Woodland e Davis que foi realmente revelador. Lá de cima puder ver as duas cidades e a região onde elas estão localizada, que é simplesmente um patchwork lindíssimo de fazendas e campos agrícolas. Em Woodland vimos como a cidade é antiga, super arborizada e como tem piscinas nos quintais das casas [e isso deve explicar a inexistência de piscinas públicas, que são abundantes em Davis]. Voamos sobre a nossa vizinhança e vimos a nossa casa, que de cima parecia uma casinha linda de bonecas. Quando entramos no céu de Davis já vimos a grande diferença, com a imponência da universidade e o traçado mais moderno de uma cidade que não teve uma história como as outras, pois ela era apenas uma fazenda que pertencia à UC Berkeley e foi crescendo juntamente com a implementação do campus. O que eu vi lá de cima nunca vou esquecer, especialmente a beleza dos campos já plantados, e dos campos sendo preparados, a visão da terra arada, as marcas dos tratores [que rimos porque elas pareciam ferraduras de aliens equinos], os pomares floridos e os pomares ainda secos, com os galhos formando asteriscos cinza no chão verde. Tudo em miniatura, os açúdes de água, os carneiros e vaquinhas, os celeiros, as estradinhas e de um lado do horizonte as elevações da pequena serra que nos separam do Napa e Sonoma vale e do outro lado o perfil cosmopolita da cidade de Sacramento.