romãs – romãs – romãs

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Para compensar as noites, finais de semana e jantares que enfrento sozinha no final do verão, sempre ganho um saco de romãs maravilhosas que meu marido traz da fazenda Paramount, no sul da Califórnia. Essa fazenda é uma das maiores produtoras de pistachios e também de romãs, que são exportadas para o Japão ou viram o popular suco Pom Wonderful. Essas romãs são absolutamente incomparáveis—enormes, suculentas e sempre dulcíssimas, pois são produzidas com um cuidado super especial. Eu me acabo de tanto comer as sementinhas. Levo de snack no trabalho, onde como de colherada. E o que sobra salpico nas saladas. Nem cozinho muito com elas, porque gosto delas al natural.

4 comentários em “romãs – romãs – romãs”

  1. Pausa para uma pergunta provavelmente imbecil: como se come sementes de roma? Mastiga-se a parte dura tambem? Ou coloca-se uma colherada na boca e faz-se o malabarismo de despir sementinha por sementinha da polpa?
    R: come tudo, mastiga e engole–delicia! meu marido nao come romã pq ele acha que tem que ficar cuspindo a parte branca e assim nao rende, nao tem graça. bom que sobra tudo pra mim! 🙂

  2. Também já tenho em casa mas, ao contrário de ti, tenho que roubar as minhas aqui do terreno vizinho que está abandonado 🙂 Não é possível deixar romãs madurinhas e vermelhonas ao abandono, né? E também gosto assim… à colherada, mesmo que a maioria das pessoas não entendem como eu posso gostar delas 🙂

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