creme frio de tomate

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Esperei até às oito da noite para irmos comer em algum lugar—nosso ritual já meio padronizado das sextas-feiras. Não é novidade pra mim ser deixada esperando. Faz parte do pacote de ser casada com um acadêmico workaholic. Mas isso não me isenta do direito de bufar e chutar latas. E isso eu fiz. Fiz também um jantarzinho improvisado, com o que tinha na minha frente: quatro tomates. Fiz um creme frio, tostei um pãozinho na frigideira de ferro e comi sozinha. Aproveitei pra usar umas taças de margarita que não saiam do armário há anos! Fez um visual, pra compensar a frustração…
Creme frio de tomate
4 tomates Roma
Um punhado de salsinha—acho que manjericão ficaria melhor, mas eu não tinha mais
1 fatia de cebola roxa
1/3 xícara de half-and-half [um creme de leite diluído]
Um punhadinho de azeitona preta sem caroço
Sal marinho a gosto
Tabasco a gosto—usei o de Chipotle
Um fio de azeite
Bata tudo no liquidificador, até formar um creme bem liso. Coloque em taças de margarita e sirva com fatias de pão tostadas com um fio de azeite.

13 comentários em “creme frio de tomate”

  1. Eu cortei os tomates em quatro e joguei no copo do liquidificador, com semente e pele. Mas bati bastante, ate virar um pure, sem vestigios de semente.
    bjos! 🙂

  2. Menina, voçê rodou a baiana e deu chilique, hein? Além do chá de espera, para piorar ainda a fome de lascar e a raiva comendo soltas. Sei perfeitamente o que é isso. E aqui, na terra dos workaholics, até quem não tem o mínimo de talento ao workaholismo acaba entrando na onda por conta. No fim, quem não tem nada com o pato é que sofre. Fazer o quê?? Sopa fria para abrandar a ira e depois bradar e chutar latas pra desabafar e ver se o “sujeito” toma tino na vida da próxima vez.

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